Fim de jogo;
Chegamos ao final da campanha eleitoral. Campanha essa que, apesar de encurtada no tempo, pareceu a muitos uma eternidade. Uma sucessão de eventos dramáticos marcou a temporada.
Lula foi o primeiro protagonista do processo sucessório, ainda na etapa pré-eleitoral. Mesmo preso, ele e o PT insistiram até o limite em sua candidatura. Sem sucesso, a cabeça de chapa passou a Fernando Haddad.
Depois, o protagonismo mudou de mãos e passou a Jair Bolsonaro. Líder das pesquisas sem Lula na disputa, o capitão reformado jamais foi seriamente ameaçado de perder a condição de favorito. O atentado ocorrido no início de setembro em Juiz de Fora (MG), se não impactou da maneira esperada por seus aliados, ao menos consolidou sua candidatura. Bolsonaro saiu politicamente fortalecido do episódio.
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