A Cúpula do G20, marcada para novembro no Rio de Janeiro, promete movimentar significativamente a economia da cidade. O evento reunirá líderes das 19 maiores economias mundiais, além de países convidados e organizações internacionais. Eles trarão não apenas debates globais importantes, mas também impactos econômicos consideráveis para o setor de turismo.
Com mais de 55 delegações esperadas, a cidade já se prepara para uma alta no movimento de turistas e eventos paralelos. Além disso, segundo o Visit Rio Convention Bureau, a reunião deve gerar mais de R$ 432,5 milhões para a economia local. Englobando despesas em hospedagem, alimentação, transporte e lazer, a cúpula proporcionará uma oportunidade única de visibilidade internacional. Assim, promovendo a imagem da cidade como destino para grandes eventos.
Impacto do G20 no setor hoteleiro e empregos
A preparação para o G20 já reflete diretamente no setor hoteleiro. Por exemplo, hotéis de luxo, como o Fairmont e o Hilton Copacabana, estão contratando mão de obra temporária. Com mais de 600 novas vagas criadas para atender à demanda durante o evento. Assim, a ocupação hoteleira na Zona Sul deve atingir 95%, com a cidade como um todo alcançando cerca de 80% de ocupação. Dessa forma, o crescimento na ocupação reflete diretamente na economia local, já que o setor de turismo representa uma fonte importante de geração de renda e empregos.
Oportunidades futuras para a economia com o G20
A longo prazo, o impacto do G20 no Rio deve ir além do evento em si. Ademais, o aumento da visibilidade internacional e a presença de líderes globais têm o potencial de posicionar a cidade como um destino de destaque para futuros eventos internacionais. Por fim, setores como o turismo e a infraestrutura podem continuar se beneficiando dessa exposição. Atraindo novos investimentos e consolidando o Rio de Janeiro como um hub global para eventos de grande porte.
