ELEIÇÕES FENAFIM – 2017 – Debate com os candidatos.

por Grupo Editores Blog.

 

Leitores do Blog do AFTM, hoje publicaremos a entrevista com os dois candidatos a presidência da Fenafim.

 

A Fenafim é a Federação Nacional dos Auditores e Fiscais de Tributos Municipais, se quiser conhecer mais a instituição clique aqui.

 

CÉLIO FERNANDO DE SOUZA SILVA é de Belo Horizonte.

 

 

 

  1. Qual a sua formação profissional, área de atuação na fiscalização do município, experiencia profissional fora da área pública?

 

Graduado em Gestão Financeira. Ingressei no fisco em 1987. Trabalhei na fiscalização e no gerenciamento do ISS e do IPTU e como julgador da primeira instância administrativa. Fui coordenador técnico da área de negócios do projeto da Nota Fiscal de Serviços Eletrônica da ABRASF. Fora da área pública, fui bancário (Escriturário e Caixa no Banco do Brasil, Banco Real e Banco do Estado de São Paulo) e previdenciário (Auxiliar Administrativo no INSS).

 

 

  1. Qual a sua experiência na área sindical em sua base/região/cidade?

Fui o último presidente da nossa associação, de 1989 a 1991. Por diretriz do encontro nacional de fiscais tributários (junho de 1990), fundamos o SINFISCO/BH, em agosto. Em agosto de 1991, fundamos FENAFIM. Me afastei da direção de órgãos de classe de 1992 a 2008. Presidi o SINFISCO de 2009 a 2012. Presidi a FENAFIM de 2010 e 2013, acumulando o sindicato e a federação. Presido o SINFISCO desde 2015 e encerrarei meu mandato no ano que vem.

 

 

  1. Cite três eixos que deverão ser tratadas no próximo biênio da Fenafim, caso seja eleito.

Diagnóstico: a FENAFIM tem crescido, mas é preciso acelerar sua evolução. Profissionalização, com três vertentes: representação, estrutura e financiamento. Termos um olhar para todas as filiadas, frentes distintas para atender às várias necessidades. Contratar assessorias: jurídica, parlamentar e marketing. Escolher diretores pelo compromisso, perfil e disponibilidade. Aumentar a base de filiadas e fidelizar as atuais, através de benefícios advindos de convênios.

 

 

  1. Cite três qualidades em sua atuação como profissional.

Visão, diálogo e estratégia. Conquistar o reconhecimento e tratamento único para o Auditor Tributário, autoridade legalmente instituída, não importa de que ente. Mas primeiro precisamos nos convencer disso. É fundamental articular as pessoas em torno de uma visão. Descobrir e atrair valores, gerir capacidades e harmonizar diferenças. Fazer diagnósticos, montar cenários, perfilar personagens e usar a experiência para traçar estratégias vitoriosas.

 

 

RICARDO RODRIGUES RIBEIRO é de Curitiba.

  1. Qual a sua formação profissional, área de atuação na fiscalização do município, experiência profissional fora da área pública?

 

Formação: Técnico em Contabilidade, Bacharel em Direito, Pós-graduação em Administração Pública, MBA em Administração Pública e Pós-graduação em Direito Aplicado pela Escola da Magistratura do Paraná. Atuei por 15 anos na fiscalização do ISS, com atuação diversos setores (construção civil, publicidade, cadastro, etc). Atualmente, ocupo a Coordenação Externa dos Núcleos Regionais das Finanças. Também, trabalhei por 11 anos no Exército Brasileiro, onde cheguei à graduação de 2º Sargento.

 

 

  1. Qual a sua experiência na área sindical em sua base/região/cidade?

 

Fui presidente do Sindicato dos Auditores Fiscais de Tributos de Curitiba – Sinfisco Curitiba na gestão 2012/2013, quando resolvemos um problema histórico da incorporação da produtividade fiscal para os auditores fiscais do município. Por opção, entendendo que devemos nos preocupar com o futuro da categoria, a partir de 2014 deixei a presidência e permaneci na diretoria do sindicato como Diretor Administrativo. Também, já fiz parte do Conselho Fiscal e atualmente ocupo a Vice-Presidente Sul da FENAFIM.

 

 

  1. Cite três eixos que deverão ser tratadas no próximo biênio da Fenafim, caso seja eleito.

 

A Fenafim deve ser a ponta da lança dos auditores e fiscais municipais na defesa da categoria, principalmente nos temas em debate (reformas tributária e previdenciária, regulamentação teto remuneratório, porte de armas, terceirização, etc). O presidente disponível “full time” principalmente em Brasília, pois nunca teve esta condição. Por quê, não?

O aumento da base de filiados, haja vista que não podemos aceitar uma entidade que representa os municípios brasileiros ter somente 54 filiados e apenas 28 adimplentes. Algo está errado.

 

 

  1. Cite três qualidades em sua atuação como profissional.

 

Minha formação técnica profissional; facilidade de diálogo principalmente junto ao parlamento; e disponibilidade para dedicação total para federação.

 

“É muito melhor arriscar coisas grandiosas, alcançar triunfos e glórias, mesmo expondo-se a derrota, do que formar fila com os pobres de espírito que nem gozam muito nem sofrem muito, porque vivem nessa penumbra cinzenta que não conhece vitória nem derrota. ” Theodore Roosevelt

 

 

Queridos leitores e leitoras, com isso esperamos contribuir com o processo eleitoral da Fenafim, auxiliando na escolha democrática do próximo presidente.

Editores Blog.

 

 

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