A política externa na sucessão presidencial:
Apesar de ter um corpo diplomático extremamente qualificado e tido como referência mundial, no Brasil, historicamente, os temas relacionados à política externa ficam em segundo plano nas eleições presidenciais. Na atual disputa, a situação é a mesma.
Em seus programas de governo, entrevistas e debates, o candidatos abordam apenas superficialmente a questão. Esse quadro merece uma reflexão. Afinal, como nos inserirmos no mundo? Qual nosso projeto de nação?
Antes de mais nada, é preciso ressaltar que essa discussão vai muito além do tão almejado assento permanente no Conselho de Segurança da ONU, um antigo sonho brasileiro.
Temas de relevância não faltam. Um drama que salta aos olhos de todos, hoje, é o dos refugiados. Em todo o planeta, milhões de pessoas fogem da miséria e de conflitos sangrentos, em busca de um abrigo seguro.
As ondas humanas, que inicialmente chegaram à Europa e geraram forte reação de governos e das populações locais, agora aportam no Brasil. A crise venezuelana aqui desaguou.
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