Engana-se quem pensa que o governo desistiu de avançar com pontos da reforma administrativa em 2020. Mesmo tendo deixado de fora do discurso na volta do recesso parlamentar, a pauta deve seguir de forma fatiada para o Congresso. As informações são do Correio Braziliense.
De acordo com o veículo, apenas um texto que define três categorias de futuros servidores públicos será encaminhado por ora. Pontos mais polêmicos devem pintar apenas após as eleições municipais. O governo teme que estatais como Serpro, Dataprev, Correios e Casa da Moeda engrossem o movimento grevista iniciado por petroleiros, em resposta aos planos de privatização.
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No texto que está sendo confeccionado pela equipe econômica, os servidores públicos são divididos em três categorias: temporários, como alguns funcionários do IBGE e Anvisa; sem estabilidade, como professores, pessoal administrativo e agentes policiais; e os e Estado, como auditores, diplomatas e delegados da Polícia Federal.
Outro tópico em análise é desvincular os atuais aposentados de seus cargos de origem. A consequência disso seria o não recebimento dos reajustes salariais de sua respectiva categoria, como ocorre nos dias atuais.
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