Em 2019 Goiânia arrecadou R$ 64 milhões de Imposto Sobre Serviços (ISS), o maior faturamento da história. No mesmo período de 2017, o município registrou R$ 34 milhões. O resultado aponta que o tributo devido por prestadores de serviço teve variação nominal positiva de 10,18%, passando de R$ 636 milhões para R$ 700,8 milhões. Isso significa que entraram R$ 64,7 milhões a mais nos cofres públicos.
Apesar dos percentuais favoráveis do ISS, o maior crescimento foi no Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). A oscilação foi de 13,74%. Em 2018 foram entraram nos cofres públicos R$ 605,4 milhões relativos ao IPTU. Já em 2019, R$ 688,6 milhões.
O terceiro lugar ficou para o Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF), cuja variação foi de 9,67%, saindo de R$ 219,6 milhões para R$ 240,8 milhões. Seguido do Imposto Sobre Transmissão de Imóveis (ISTI), com variação de 5,16% (de R$ 131,9 milhões para R$ 138,7 milhões).
Outros impostos, taxas e contribuições de melhoria somaram R$ 69,2 milhões no ano passado, número que representa um crescimento de 1,40% frente a 2018, quando foi registrado R$ 68,3 milhões.
No total, Goiânia arrecadou R$ 5,3 milhões em 2019. O número nominal é 16,55% e o real 11,73% maior do que o realizado em 2018, uma diferença de R$ 756,5 milhões. A maior parte desses recursos, 91,34%, é oriunda de receitas correntes .
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