A população mundial não para de crescer, sobrecarregando os centros urbanos, que já estão extremamente populosos. Quando mais o número de pessoas cresce, mais cuidados passam a ser necessários na administração da água. Considerado um recurso finito, precisa de uma série de controles, permitindo que sua qualidade seja mantida, de forma que abasteça as futuras gerações.
Nada é desperdiçado
Um dos primeiros exemplos quanto ao uso inteligente dos recursos hídricos pelas smart cities é a captação de água da chuva. O conteúdo fluvial pode ser armazenado a partir de cisternas instaladas no ambiente doméstico. Dessa maneira, é possível lavar o quintal, regar a horta e usar de diversas formas o que foi acumulado nos períodos em que choveu bastante.
Monitorando seus gastos
Em países que usam energia proveniente das hidrelétricas, é fundamental economizar ainda mais. Uma cidade inteligente fornece aos seus cidadãos ferramentas capazes de monitorar os gastos, além de bonificar quem se compromete com atitudes ecológicas. Das casas às empresas, as tecnologias de sensores, inteligência artificial e computação em nuvem, garantem a circulação de dados rapidamente para identificar pontos de melhoria.
Despoluindo rios e esgotos
O sistema informacional robusto proposto pela unificação de inovações tecnológicas, buscando reunir o máximo de indicadores possível em uma única plataforma, gera inúmeros benefícios. Grandes projetos de infraestrutura como a despoluição de rios que podem ser recuperados, ganham novas perspectivas, graças a maior capacidade de processamento da Internet das Coisas (IoT), que reúne softwares e equipamentos para criar relatórios que orientam as tomadas de decisão.
Por um futuro com abundância
Ao controlar o consumo de água, as cidades que têm uma gestão inteligente, garantem que várias atividades que mantêm a sobrevivência humana permaneçam fortalecidas. Esse recurso é indispensável na higienização de pessoas e ambientes, preparo de alimentos, manutenção do ecossistema e até na geração de energia limpa.